segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Áreas Verdes em Samambaia continuam a ser usadas como depósitos de lixo e entulho

Foto Nonato BorgesFalta de conscientização, educação e de civilidade se tornaram uma marca entre alguns moradores da cidade. E não é um ‘privilégio’ só de pessoas de quadras populares. No Setor de Mansões de Taguatinga mau costume já ocorre há anos

As placas de proibição colocadas em áreas verdes espalhadas pela cidade não inibem a ação dos sujões. Pela quantidade de lixos e entulhos jogadas nesses locais, tudo indica que a prática já é corriqueira, como se fosse a coisa mais normal jogar lixo em áreas públicas, que deveriam ser cuidadas e preservadas, num ato de civilidade por parte de quem deveria ser o primeiro a zelar pela cidade em que mora.
Um dos exemplos flagrados pela reportagem do Tribuna de Samambaia podem ser visto na QN 405 e na QR 407.Nesses locais, no primeiro caso, em frente ao conjunto 21, lixo de todo tipo e restos de construção são amontoados, enfeando o que deveria ser uma praça bem-cuidada. A menos de 100 metros dali, outro depósito de entulhos e lixos podem ser constatados no conjunto 12 da 407., totalmente ignorando as placas de proibição colocadas pela administração da cidade.
Na área verde que separa Samambaia de Taguatinga Sul (SMT), a grande extensão dessa área já virou parte da paisagem a presença de entulhos. A falta de educação de alguns moradores do Setor de Mansões de Taguatinga – uma área nobre de residências luxuosas – é crônica. Não é de agora que os sujões e mal-educados fazem do local seus depósitos de descartes.
O descaso de alguns moradores desse setor não se detém diante de piquetes postos previamente para tentar evitar a subida do meio-fio de carros carregando reboques levando entulhos, os quais desviam dos obstáculos subindo por outro local. Muito menos as placas de proibição inibem a ação. O lixo e o descarte de entulhos continuam a ser jogados na área verde. Isso já vem de longe. A reportagem já flagrou por diversas vezes pessoas saindo do SMT com carrinho de mão cheio de descarte de obra ou de veículos equipados de reboques atulhados de restos de construção para jogar na área verde vizinha às suas moradias.

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