Boa parte dos 220 deputados dos 300 esperados em jantar oferecido pelo
presidente Michel Temer neste domingo (9) saiu muito animada. Governistas
esperam "de 355 a 365" dos votos da base aliada de 414 Deputados
Muitos
levaram as esposas e protagonizaram longa sessão de selfies com o presidente e
sua esposa, Marcela, à porta do Palácio do Alvorada. Dois economistas de fora
do governo, como José Márcio Camargo (PUC-Rio) foram levados para explicar
a necessidade da aprovação da PEC dos Gastos, que deve ser votada nesta
segunda-feira, por meio de apresentações Power-Point em
telões espalhados pelo Alvorada.
Os parlamentares classificaram como muito convincentes e objetivas
as explanações. Foi dito que nem um superaumento de carga vai resolver o
problema das despesas se não houver a aprovação da PEC, que limita os gastos do
governo à inflação do ano anterior. Também alarmou-se que sem a PEC o
risco é de hiperinflação e insolvência no curto prazo.
Deputados saíram convencidos, dispostos a votar com o governo. Todos
destacaram o ineditismo da ação de Temer. Geralmente são só os líderes que vão
ao Planalto. Desta vez foi chamado também o "baixo clero", criando
nestes uma sensação de importância.
Foi servida uma carne com risoto de funghi, considerada boa, além
de salmão, salada e massa.
Intervalo
Para votar a
PEC do teto dos gastos nesta segunda, os deputados terão de quebrar à
tarde o interstício, intervalo regulamentar, para poder votar a PEC à
noite.
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