espécie de dívida. "A vítima dizia que só
entregaria o carro quando baixasse o gravame. Alguém da organização conseguia
fazer isso. O dono do carro, então, entregava o veículo com a procuração",
esclareceu.
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Revenda
Após conseguir o veículo, o fraudador anunciava o carro para uma terceira pessoa com até 15% abaixo do valor. "O primeiro dono do veículo recebia uma cobrança do banco alegando que ele não estava fazendo o pagamento das parcelas, mas ele explicava que havia vendido o veículo e o comprador quitado", ressaltou.
Agora a polícia investiga como a organização criminosa dava baixa no gravame. "Essa é a primeira fase da operação. Queremos saber se tem alguém do banco envolvido, pois consegue fazer isso pelo sistema on-line", contou. Os veículos eram, preferencialmente, da Renault e o banco era filiado ao Santander. Os envolvidos vão responder por estelionato, organização criminosa e falsidade ideológica.
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Revenda
Após conseguir o veículo, o fraudador anunciava o carro para uma terceira pessoa com até 15% abaixo do valor. "O primeiro dono do veículo recebia uma cobrança do banco alegando que ele não estava fazendo o pagamento das parcelas, mas ele explicava que havia vendido o veículo e o comprador quitado", ressaltou.
Agora a polícia investiga como a organização criminosa dava baixa no gravame. "Essa é a primeira fase da operação. Queremos saber se tem alguém do banco envolvido, pois consegue fazer isso pelo sistema on-line", contou. Os veículos eram, preferencialmente, da Renault e o banco era filiado ao Santander. Os envolvidos vão responder por estelionato, organização criminosa e falsidade ideológica.
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